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Números da pandemia levam CDL/BH a se impacientar de novo com Kalil

Ao acompanhar o placar diário dos indicadores do combate à Covid-19, o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva voltou a manifestar impaciência com a Prefeitura da capital. “Será que o prefeito está esperando mais gente quebrar?”, disse ele, ao criticar as restrições de Alexandre Kalil (PSD) para o funcionamento do comércio. Dados da CDL apontam que a capital mineira vive a maior quarentena do mundo e teria levado ao fechamento mais de 7 mil empresas.

Campanha da CDL/BH e aliados pelos cuidados no combate ao vírus, site da CDL

A reação de Silva foi feita nesta segunda-feira (17), após a divulgação de mais um boletim epidemiológico apontando queda consecutiva em importantes indicadores. O índice de ocupação de leitos de UTI para a Covid-19 passou de 64,6% para 63,8%, somando a rede pública e a privada. É um índice na zona amarela da escala de risco, a intermediária, classificada entre 50% e 69%. Ao considerar somente a rede pública, o índice está em 67,2%.

Outro parâmetro, o da ocupação de leitos de enfermaria, está na faixa verde, a de menor risco de colapso do sistema de saúde. Esses leitos são destinados a pessoas diagnosticadas com o vírus, mas que enfrentam quadros clínicos menos graves. Considerando públicos e privados, o índice se manteve em 48%.

Dirigente adverte para riscos de quebradeira

“Está mais do que comprovado que o nosso comércio já poderia estar reaberto há mais tempo. Enquanto municípios vizinhos estão de portas abertas, aqui em Belo Horizonte todo dia recebemos notícias de que mais empresas não vão conseguir voltar. No dia 31 de julho, o secretário de Saúde de Kalil, de forma cruel, desumana e covarde, disse naquela oportunidade que ‘mais 15 dias fechado não mataria ninguém’. Está matando, sim, prefeito”, disse o dirigente, afirmando que, a cada dia que o comércio passa de portas fechadas, mais empresas fecham. “Mais trabalhadores perdem o emprego e mais famílias enfrentam dificuldades ainda maiores para manter o seu sustento”, advertiu o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte.

BH chega a 813 mortes

Por outro lado, Belo Horizonte registrou mais cinco mortes pela doença entre sexta (14) e segunda (17). Com isso, o número de óbitos pela doença chegou a 813. Já a quantidade de casos teve salto de 696: são, conforme o balanço mais recente, 28.649 diagnósticos na cidade, com 24.778 recuperados e 3.058 ainda ativos.

A maior ameaça está representada pela aceleração do número médio de transmissão da Covid-19 por infectado em Belo Horizonte, o chamado fator RT. Nos últimos oito dias, o índice vem subindo, conforme o boletim da PBH. No balanço da segunda, cada doente leva a doença, em média, para 0,99 pessoa. Na sexta, o número era 0,91. No início da semana passada, 0,86. Ainda que o indicador tenha sofrido aumentos em sequência, permanece, por enquanto na zona verde, a de menor risco, classificação dada quando o RT é menor que 1. Ou seja, está no limite e pode chegar à classificação amarela a qualquer momento.

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