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Grupo de Kalil vê ação de rivais para fazer prefeito “sangrar” até as eleições

Confiante nas pesquisas que apontam o favoritismo na reeleição do prefeito Alexandre Kalil (PSD), no ano que vem, grupo aliado a ele identificou atuação dos rivais para “fazê-lo sangrar”. De acordo com essa avaliação, os adversários estariam convencidos de que não teriam chance na disputa. A não ser diminuir o tamanho da vitória do prefeito em 2020. A estratégia seria apontar as falhas da gestão municipal, o que é quase que óbvio em disputas eleitorais.

“Nosso objetivo é não permitir que isso aconteça”, disse um membro ativo do grupo, reconhecendo, por outro lado, que não existe eleição ganha. Especialmente, com tanta antecedência.

“Mas é muito difícil ele não ganhar ante os indicadores. Além disso, faz um bom governo, que funciona bem. O município está com em dia com os serviços públicos”, reforçou o aliado.

Avaliação dos rivais

Ao avaliar as candidaturas, o grupo de Kalil, sem dar nomes aos bois, apontou que nenhum dos verdadeiros rivais “terá coragem de botar a cara na eleição”. Segundo os aliados do prefeito, a avaliação positiva da atual administração os estaria desencorajando, para evitar desgastes desnecessários.

“Vão querer pegar a sardinha com a pata de outro gato. Não vão colocar o DNA deles para não assumir nova derrota. Vão querer instrumentalizar uma candidatura ‘kamikaze’ para tentar sangrar Kalil”, disse o aliado.

João Vítor ignorou comentários

Na contabilidade do grupo, os verdadeiros candidatos ainda não apareceram. Para o grupo, o mais organizado dos pretendentes, o deputado estadual João Vítor Xavier (Cidadania), tem posição pessoal positiva, mas ele estaria pensando mesmo em 2024. “Está se cacifando para isso, porque lá Kalil estaria fora do páreo”. Por não ter sido uma declaração assumida, João Vítor não quis se manifestar.

Tramonte dispensa interferência

Outro deputado estadual cotado, Mauro Tramonte (partido Republicanos), só seria candidato se grupo assim decidir. Avaliam ainda que ele não trocaria um alto salário, pelo programa que apresenta (Balanço Geral), na TV Record, por uma aventura. “Não vemos sustentabilidade na campanha do Tramonte”, observou, acrescentando que a Prefeitura de Belo Horizonte não seria prioridade nacional para a TV Record nem a Igreja Universal.

“Com relação à disputa para a PBH, em 2020, afirmo que ainda não definimos quem será o candidato. Mas, porém, quem decide se serei candidato ou não, sou eu, juntamente com a cúpula do Republicanos. Ninguém tem procuração para falar em meu nome”, disse Tramonte, garantido que participará, ativamente, do processo eleitoral de 2020, em Belo Horizonte.

Nomes do Novo

Sobre o partido Novo, consideram que o atual vice-governador Paulo Brant seria o candidato mais competitivo da legenda. O líder do partido na Câmara de BH, Matheus Simões, já admitiu trocar, nas eleições do ano que vem, a disputa de vereador para a de prefeito. “O Novo ainda não entendeu que um raio não cai no mesmo lugar duas vezes”, disse o aliado de Kalil, referindo-se ao fato de o governador Romeu Zema ter tido a sorte e a surpresa de ser eleito por esse partido.

Como partido do governador, o Novo corre o risco de passar por desgastes caso insista em disputar a eleição para prefeito de BH, apresentando “candidato pífio com desempenho pífio”. “Isso não é bom para o governador”.

“Contra a paralisia populista”

“Não sei quem disse isso, nem sobre quem estariam falando, mas não tenho dúvidas de que o Novo terá candidato. Combater a paralisia populista da PBH é uma necessidade para nós. É bom lembrar que 2018 assustou muito político estabelecido, e arrogância não costuma ser boa companhia de quem disputa eleições”, advertiu o líder do Novo na Câmara de BH e pré-candidato, Mateus Simões.

Da parte do PSDB, avaliam que tucanos manterão aliança com o Novo na busca de um nome de consenso. O PSDB anda assuntando lançar como candidata a prefeita, a novata Luisa Barreto. “Por outro lado, espalha pesquisa pela qual o senador Antonio Anastasia (PSDB) estaria liderando as preferências”, provocam.

“Nunca ouvi falar disso. São pré-candidatos do PSDB a Luisa Barreto e o Eduardo Barbosa. Não há essa pesquisa. Acho que tem alguém inventando essa notícia. O PSDB vai tentar fazer uma candidatura competitiva. Hoje, há uma inclinação a favor da Luisa. Que pode surpreender!”, avisou o presidente estadual do PSDB, deputado federal Paulo Abi-Ackel.

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