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Eventual desistência de Anastasia pode reabrir disputa ao Senado

Candidato natural à reeleição, o senador Antonio Anastasia (PSD) tem sinalizado que não irá disputar as eleições do ano que vem. Ele seria nome certo na chapa que deverá ser encabeçada pelo pré-candidato ao Governo de Minas de seu partido, Alexandre Kalil, atual prefeito de Belo Horizonte.

O senador Antonio Anastasia (PSD), foto Pedro França, Agência Senado


Aliados avaliam as dificuldades de reeleição de Anastasia após a derrota sofrida na disputa para governador, em 2018, quando foi batido pelo governador Romeu Zema (Novo). Além disso, ainda carrega o desgaste de ser lembrado como parceiro do deputado federal Aécio Neves (PSDB), de quem foi vice-governador (2007/2010). Se confirmada, a eventual desistência dele poderá mexer na campanha mineira, especialmente do lado rival, de Zema. No campo de Kalil, a vaga poderá ser preenchida pelo presidente regional do partido, Alexandre Silveira, que hoje é assessor direto do presidente do Senado, o mineiro Rodrigo Pacheco (DEM).


Silveira poderá ser substituto


Silveira já está em intensa campanha pelo interior mineiro em encontro com prefeitos. Além disso, passou por seu gabinete em Brasília, nos últimos dois meses, a maioria dos prefeitos mineiros. Saíram de lá com algum recurso público para obras ou benefícios em seus municípios.


A repercussão no quadro é grande do lado rival, porque deverá estimular muitos políticos a entrarem na disputa, convencidos de que, como candidato, Anastasia seria favorito na disputa. No campo da candidatura de reeleição de Zema, a vaga ao Senado ainda não está fechada. O nome mais forte ali seria o do presidente da Associação Mineira dos Municípios (AMM), Julvan Lacerda (MDB), que também tem grande influência junto aos prefeitos mineiros. Esse é o seu principal trunfo para entrar na disputa.


Mudança de partido em discussão


Como o governador Romeu Zema (Novo), Julvan Lacerda também estuda mudar de partido. Seu partido está dividido entre os principais nomes, Kalil e Zema. O governador vive o dilema de dificuldades internas, como a proibição de fazer alianças com outros partidos e de usar o fundo milionário partidário para financiar sua campanha. A intenção dele é quebrar as duas regras para fazer alianças e agregar outros nomes em sua chapa de reeleição, além de ter recursos públicos financeiros para a empreitada eleitoral.




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