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Leilão de usinas da Cemig é negócio de risco a investidor

Para evitar nova derrota, a Cemig tenta um acordo com o governo federal para manter quatro hidrelétricas sob sua concessão. Estaria disposta a pagar R$ 11 bilhões, sem definir, no entanto, de onde viria o dinheiro. A estatal já teve negado o pedido para barrar o leilão tanto pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) como pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O Ministério do Planejamento afirmou, por meio da assessoria, que não há nenhum acordo e que o governo vai manter o leilão no dia 27 de setembro, porque precisa dos recursos para cobrir o rombo fiscal. [if !supportLineBreakNewLine] [endif]Será que investidor, ou consórcio, está disposto a pagar até R$ 12 bilhões, como quer o governo, pelas quatro usinas, sabendo que a Cemig continuará sendo a distribuidora? E que, como atual concessionária, a empresa diz que tem direito à renovação automática, razão pela qual deverá judicializar o caso, trazendo mais insegurança jurídica ao negócio.

Na última terça-feira (8), deputados que integram a chamada Frente Mineira de Defesa da Cemig, juntamente com o governador Fernando Pimentel e o presidente da Assembleia Legislativa, Adalclever Lopes (PMDB), se movimentaram em Brasília, no STF e no Congresso Nacional, para tentar impedir o leilão.

Essas quatro usinas, de São Simão, Jaguara, Miranda e Volta Grande, no Triângulo Mineiro, respondem por cerca de 50% da energia gerada pela companhia. Na Cemig, a avaliação é de que, com a perda dessas usinas, haverá forte aumento das tarifas em Minas.

FOTO SITE DA CEMIG - USINA DE JAGUARA

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