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Esquerda tem mais candidatos e chances de alianças nas eleições de BH

O campo político da esquerda tem, no atual contexto político, mais pré-candidatos a prefeito de Belo Horizonte do que o da direita. São três nomes da esquerda contra dois da direita e três ao centro. Estão na base política de Lula os concorrentes Rogério Correia (deputado federal do PT), Duda Salabert (deputada federal do PDT) e Bella Gonçalves (deputada estadual do PSOL).

Lula tem mais aliados em disputa em BH do que Bolsonaro, fotos Ricardo Stuckert e site do PL


Na outra ponta da polarização política estão no páreo os bolsonaristas Bruno Engler (deputado estadual do PL) e Carlos Viana (senador pelo Podemos). Ao centro, existem pelo menos três nomes: o prefeito Fuad Noman (PSD), Luiza Barreto (secretária de Estado, filiada ao Novo) e o presidente da Câmara Municipal, Gabriel Azevedo (sem partido).


No campo das alianças, a tendência também favorece a esquerda. Fuad Noman busca crescer por meio de coligação com o centro-esquerda e articula ter um petista como seu vice; espera ainda ter o apoio do presidente Lula. Já a direita, que terá o incentivo do ex-presidente Bolsonaro (PL), só terá chances de aliar-se a partidos do mesmo viés ideológico.


Fuad busca apaziguar Kalil


Fuad Noman (PSD), prefeito de BH, venceu, na quinta (1º), os dois primeiros desafios para anunciar seu projeto de reeleição. Numa mesma reunião, em São Paulo, garantiu o apoio do presidente nacional de seu partido, Gilberto Kassab, e, tão importante quanto, o financiamento partidário de sua campanha. Devem gastar até R$ 16 milhões para tentar reeleger Fuad.

Após esse dever de casa, o próximo passo do prefeito é garantir o apoio de um dos maiores cabos eleitorais da capital mineira, Alexandre Kalil (PSD).

Rumos de Kalil


Kalil está mudo e calado depois da derrota e não esconde a mágoa com os aliados que fez. Além de perder para Zema no interior e em BH, sentiu-se abandonado pelo PT de Lula, que apoiou para presidente. Sua influência voltou a ficar forte, como a de Lula, nas classes C e D.


Ainda hoje, não perdoa o PT, mas lhe disseram que, com o fígado, as coisas pioram. Temperamental, o ex-prefeito já falou em lançar seu ex-secretário de Saúde Jackson Machado e já sorriu para fotos com Carlos Viana.

Falaram a ele também que o futuro dele (2026) depende do que acontecer em 2024, porque o risco de isolamento é grande.

Pacheco saiu na frente


O PSD está congestionado para Kalil em 2026. Os caminhos se abriram para o senador Rodrigo Pacheco, do mesmo partido, na disputa para governador numa aliança abençoada por Lula. Para Kalil, haveria a possibilidade de ser candidato a senador ou a deputado federal. Nenhum deles faz seu perfil.


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