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CDL/BH combate no Senado impactos negativos da reforma tributária

Além de levar sugestões, o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Marcelo de Souza e Silva, cobrou do Senado ajustes na regulamentação da Reforma Tributária. O objetivo principal é evitar impactos negativos no setor de comércio e serviços com as mudanças. A manifestação foi feita durante reunião com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Marcelo de Souza e Silva e Rodrigo Pacheco discutem as mudanças tributárias da reforma, foto Divulgação CDL/BH


A entidade entregou ao senador o ‘Manifesto em Defesa do Simples Nacional’, assinado por 18 entidades representativas do setor, com apoio da CDL/BH. O documento reúne cinco propostas de ajustes ao PLP 68/2024, destacando como principal reivindicação a permissão para que empresas optantes pelo Simples transfiram integralmente os créditos da CBS, conforme as Emendas 606 e 1.042 do projeto. O encontro aconteceu no dia 2 último.


Defesa do Simples Nacional

 

O presidente da CDL/BH reforçou a importância de um ambiente tributário mais favorável para micro e pequenas empresas. “Defendemos que o Simples Nacional preserve sua condição constitucional de regime diferenciado, com tratamento favorecido aos pequenos negócios. Qualquer alteração que prejudique essa essência pode aumentar a carga tributária e a burocracia, comprometendo a competitividade e sobrevivência desses importantes agentes econômicos do nosso país”, apontou Souza e Silva.

 

A CDL/BH também solicitou que a regulamentação da reforma não aumente a carga tributária e a transição para o novo regime fiscal seja facilitada, com cronogramas claros, capacitação para empresas, plataformas unificadas, entre outras medidas. Segundo a entidade, será um desafio para o setor a convivência com dois modelos tributários.


Diálogo aberto

 

No encontro, o presidente da CDL/BH reforçou com o senador a importância de avançar, em paralelo às discussões da reforma, na atualização dos limites de faturamento do Simples Nacional. A tabela está defasada há anos, e a mudança pode incentivar as empresas a ampliarem seus negócios e a crescer sem medo da burocracia, conforme disposto nas propostas do PLP 108/2021, PLP 261/2023 e PLP 24/2024, em tramitação no Congresso.

 

Souza e Silva destacou a importância de manter um diálogo aberto com o Legislativo para assegurar que a Reforma Tributária contemple as especificidades do setor de comércio e serviços, preservando empregos e incentivando o crescimento econômico. “Estamos confiantes de que nossas demandas serão consideradas, pois é fundamental que a reforma traga equilíbrio e justiça tributária para todos os segmentos produtivos”, reafirmou o presidente da CDL/BH.

 

 
 
 

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