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Polícia Civil investiga líder do prefeito acusado no esquema de rachadinha

Pela segunda vez consecutiva em menos de uma semana, a Polícia Civil esteve, nesta terça-feira (25), na Câmara de Belo Horizonte, desta vez, para cumprir 19 mandados de busca e apreensão. O alvo da operação foi o vereador Léo Burguês (PSL), que está sob investigação acusado da prática de rachadinha.

Esse é esquema ilícito que obriga servidores públicos a devolverem parte de seus salários ao contratante. Na sexta (21), os policiais foram à Câmara investigando denúncias de homicídio envolvendo o vereador Ronaldo Batista de Morais (PSC).

O vereador Léo Burguês (PSL)

Líder do prefeito Alexandre Kalil na Casa, o vereador ainda é suspeito também de contratar funcionários fantasmas e de outros atos de corrupção. A corporação recolheu diversos documentos e 10 computadores no gabinete de Léo Burguês, que contou com a ação de policiais do Departamento Estadual de Operações Especiais (DEOESP).

Além da Câmara, houve buscas também em endereços residenciais do vereador, inclusive em condomínio na vizinha Nova Lima (Grande BH), na região metropolitana.

“Nós terminamos de realizar essa operação no gabinete do vereador e estamos nos deslocando para o DEOESP para mais detalhes porque ainda não tenho ciência dos demais mandados de busca”, disse o delegado Marcus Vinícius Vieira

Léo Burguês não concedeu entrevistas, mas disse à Rádio Itatiaia que sua trajetória é pautada na licitude e na honradez.

 
 
 

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