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Pimentel é citado 9 vezes e acusado de quebrar milhares de empresas

Na conversa de 38 minutos com os jornalistas, Zema citou nove vezes o governo antecessor de Fernando Pimentel (PT) para apontar erros passados e mudanças no governo e apontou que não irá usar a herança recebida como desculpa para suas dificuldades. O governador vinculou o antecessor ao calote aos municípios mineiros, retendo repasses constitucionais de impostos; ao uso dos depósitos judiciais; ao calote a empresas fornecedoras, levando milhares à quebradeira geral; ao relaxamento no tratamento a manifestações de rua, ajustes fiscais e restos a pagar.

Segundo ele, o governo Pimentel recorreu a diversas válvulas de escape para honrar seus compromissos e que não teria sobrado nenhuma para ele. Entre essas, das quais discorda, citou também o plano de recuperação de dívida ativa de cerca de R$ 1 bilhão. Criticou ainda o fato de nenhum ajuste ter sido feito. “Mas estamos fazendo isso, agora”.

Reconheceu que casou com a viúva (estado), mas que não sabia que os filhos dela estavam todos doentes e que a casa estava sem telhado, que levaram seus móveis e plantações da horta. “Sabíamos que seria ruim, mas encontramos a casa pior”. Ainda assim, afirmou que “em nenhuma hora, tenho usado o discurso de que seria culpa do governo anterior. Deixei claro para todo o secretariado, que estamos aqui para arrumar a casa. Se for para colocar a culpa no governo anterior, vamos embora e chamá-lo de volta para continuar. Nunca fui pessoa de passar responsabilidade para outras pessoas. Nunca levei problema para o meu pai e minha mãe. Se o problema é meu, vou resolvê-lo”. Desta vez, Zema não culpou os governos passados, de Antonio Anastasia e Aécio Neves (ambos do PSDB), evitando novas crises com os tucanos aliados de hoje.

Calote quebrou milhares de empresas, acusa Zema

A maior distorção do último governo, apontada por ele, foram os restos a pagar, deixando um déficit de mais de R$ 30 bilhões. “Milhares de empresas quebraram porque forneciam serviços e produtos para o estado e levaram calote. Estamos assumindo compromisso de honrar os compromissos sobre o que adquirirmos. Dar segurança para quem trabalha. Não acredito em milagres, não pode dar certo gastando mais do que arrecada”.

FOTO GIL LEONARDI/IMPRENSA MG: Zema conversas com jornalistas mineiros

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