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Empresários são acusados por falsidade ideológica na ação de Pimentel

Na mesma ação penal contra Pimentel, os empresários Marcos Coimbra (Vox Opinião), Márcio Hiram e José Auriemo Neto são acusados por falsidade ideológica (artigo 350, do Código Eleitoral) ao “Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, para fins eleitorais”.

Pesquisas ocultadas

O terceiro conjunto de pagamentos seguiu caminho distinto. De acordo com os autos, nos dias 2/10/14, 6/11/14 e 2/12/14, foram transferidos por uma das empresas do conglomerado JHSF as quantias de R$ 351.250,00, R$302.500,00 e R$ 351.250,00, respectivamente à Vox Opinião Pesquisa e projetos Ltda., para despesas da campanha eleitoral de Pimentel ao governo mineiro. Diante disso, Marcos Coimbra, Márcio Hiram e José Auriemo Neto foram acusados de crime de falsidade ideológica de documento privado. Eles teriam inserido declarações diversas das que deveriam ser escritas nas notas fiscais nºs 2014/179, 2014/202 e 2014/212, emitidas pela empresa de pesquisa Vox. Segundo a denúncia, as notas apresentaram inscrições falsas nos campos “tomador do(s) serviços(s)” e “descriminação do(s) serviço(s)”. Para tanto, indicaram os dados da Empresa de Serviços e Participações Ltda. (da qual era sócio Márcio Hiram) quando a destinatária seria a Vox; e a expressão “Realização de Pesquisa junto à população sobre estacionamentos e estacionamentos em Shopping Centers”, mas os serviços teriam sido prestados, na forma de pesquisas de opinião eleitoral, à campanha de Fernando Pimentel ao governo.

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