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Zema apela a Bolsonaro contra déficit de R$ 11,5 bilhões

O primeiro passo foi dado na segunda (14) e concluído na quarta (16), para iniciar a renegociação da dívida de Minas com a União, hoje, na casa dos R$ 87 bilhões. Nesses dois dias, técnicos do governo federal estiveram em Belo Horizonte para medir o tamanho do rombo nas contas públicas. Voltaram a Brasília, mas nada disseram. Sabemos, no entanto, que, oficialmente, o estado tem um déficit orçamentário de R$ 11,4 bilhões (herança do governo petista de Fernando Pimentel), mas a equipe de Zema tem dito que esse rombo é de cerca de R$ 30 bilhões.

O segundo passo da renegociação foi o encontro do governador mineiro com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), ocorrido nessa quarta (16). O assunto é muito técnico e deverá demorar um pouco até chegarem a um novo acordo, mas Zema tem pressa. Após a renegociação, o governo mineiro vai aderir ao Programa de Regime de Recuperação Fiscal. Com isso, deixará de pagar o serviço da dívida no valor mensal de R$ 500 milhões em três anos, o que dá uma folga de R$ 18 bilhões no período. Dessa maneira, poderá regularizar o pagamento dos servidores, que, hoje, está parcelado dentro do mês, e o décimo terceiro que Pimentel deixou sem pagar.

Mas nada é de graça. Haverá um alto custo para o estado, que terá que, em contrapartida, vender empresas públicas, congelar reajustes e novas contratações de pessoal e até aumentar a contribuição previdenciária dos servidores públicos.

FOTO: REPRODUÇÃO BHAZ/Facebook: Zema, Bolsonaro e o vice-governador Paulo Brant

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