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Sob Marielle, STF derruba ataque às mulheres

Até nisso, Marielle Franco, a vereadora do PSOL morta brutalmente no Rio, esteve presente. Um dia depois da tragédia, mais um ataque às mulheres foi derrotado no Supremo Tribunal Federal (STF). A maioria julgou inconstitucional ponto da minirreforma eleitoral que deputados e senadores aprovaram em 2015 e que previa que somente de 5% a 15% do dinheiro do fundo partidário fossem destinados ao financiamento de campanhas de candidatas. O STF, por maioria, reconheceu a discriminação.

Resultado, o mínimo foi elevado para 30% e deixou de existir um teto. Era mais uma forma de manter a desigualdade de tratamento entre homens e mulheres na política. Sinal claro e flagrante de que ainda é forte o machismo, a discriminação, o preconceito e o feminicídio, como o ocorrido no Rio na quarta (14). Se o fundo é abastecido por recursos públicos, não há razão para que os políticos homens ficassem com 95% do dinheiro. Entre os argumentos apresentados pelos ministros, a trajetória e o assassinato de Marielle estiveram presentes. E isso não foi medido pelo Google Trending Topics.

FOTO STF/ASCOM:: Sessão suprema

 
 
 

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