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Rodrigo Pacheco achou o partido, mas desafio é ficar competitivo

Além do fato político, o deputado federal Rodrigo Pacheco busca consolidar a pré-candidatura a governador ao deixar o MDB, onde não tinha espaço, para filiar-se, na próxima segunda (19), no DEM. A troca pode lhe dar espaço e legenda, mas não garantir a candidatura que continuará dependendo de musculatura capaz de sustentá-la até o dia do registro na Justiça Eleitoral. Desafio enorme porque a candidatura a governador em um estado continental, como Minas, requer capilaridade e penetração.

Pacheco tem se movimentado, viajado ao interior, até então nas bases emedebistas que ele agora deixa, e participado de seminários técnicos que o apresentam como articulado operador de direito. O desafio será pontuar nas pesquisas, até junho próximo, e ficar competitivo. Aí sim, mexerá no cenário. Caso contrário, não se viabiliza junto a aliados e não montará chapas proporcionais fortes e atraentes.

Por mais que tenham boa vontade com ele, deputados federais, especialmente, que mandam e desmandam nos partidos, só irão aderir à sua candidatura caso as alianças facilitem a reeleição deles, com menos votos possíveis. Junho será o mês dessa avaliação, até mesmo para o próprio Pacheco, de avaliar se dá para ir em frente ou buscar uma negociação/saída honrosa para as eleições deste ano.

Hoje, o governador Fernando Pimentel (PT) permanece favorito a chegar ao segundo turno da disputa. Aí viverá seu maior risco, se chegar mal na segunda fase, quando, como é sabido, todos se unirão contra ele. Dos pré-candidatos, o ex-prefeito de Belo Horizonte Marcio Lacerda (PSB) tem tido melhor resultado no dever de casa.

FOTO PMDB/MG: Pacheco troca o MDB pelo DEM para ser aceito como candidato a governador

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