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Volta da decantada união política de Minas

A estratégia da união do governador, com o prefeito, os deputados federais e senadores, enfim, dos políticos mineiros, deveria ser permanente e acima das diferenças partidárias e políticas. Mas, por conta delas, eles só se unem diante de uma ameaça maior, depois do que a porta foi arrombada. É o caso do futuro incerto do metrô de Belo Horizonte.

Durante mais de 20 anos, os governos prometiam trazer verbas para ampliar essa obra federal, mas de grande importância local. O governo atual é o primeiro a cortar verbas, com uma paulada. De R$ 103 milhões do ano passado caiu para R$ 57 milhões neste ano. Desse jeito, o metrô pode parar até o meio do ano.

Minas não tem ministério nem força política em Brasília porque não tem união política em defesa das questões do estado. A união política é estratégia política, mais do que isso é uma questão de bom senso. Os deputados não agem de forma integrada ou articulada. Cada um age por si.

Em resposta às pressões do governador, o governo federal, buscando ganhar tempo, sugeriu estadualizar o Metrô de BH, mas será que, além da responsabilidade, virão também os recursos?

FOTO UARLEN VALÉRIO/O TEMPO: Fábio Ramalho tenta unificar a bancada federal mineira

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