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Dilma ganha mais 6 meses para mudar de ideia

Apontada novamente como líder da disputa ao Senado, sem ser votada em Minas, a ex-presidente Dilma ainda não transferiu, e parece resistir, seu domicílio eleitoral para Minas. Poderá fazê-lo até 7 de abril de 2018, mas, até agora, sequer atendeu aos apelos dos petistas mineiros para uma conversa. Até quinta-feira (5), o prazo exigido por lei para o domicílio eleitoral era de um ano; com a reforma política sancionada pelo presidente Michel Temer, na sexta (6), caiu para seis meses.

Veja como ficou o Art. 9º da Lei nº 13.488, de 6 de outubro de 2017- “Para concorrer às eleições, o candidato deverá possuir domicílio eleitoral na respectiva circunscrição pelo prazo de seis meses e estar com a filiação deferida pelo partido no mesmo prazo”. (Veja resultados da pesquisa abaixo)

FOTO SITE ROGÉRIO CORREIA: Deputado comanda campanha pela volta de Dilma a BH

Confira a seguir as simulações estimuladas para o Senado (*) Cenário 1 Fernando Pimentel: 24,6% Rodrigo Janot: 15,5% Josué Alencar: 15,3% Aécio Neves: 13,9% Mauro Tramonte: 13,7% Márcio Lacerda: 13,6% Carlos Viana: 12,5% Não sabe: 4,2% Nenhum: 18,3%

Senado - cenário 2 (estimulada) Dilma Rousseff 16,9% Rodrigo Janot 15,2% Josué Alencar 15,1% Aécio Neves 13,7% Mauro Tramonte 13,3% Márcio Lacerda 13,1% Carlos Viana 11,9% Não sabe 5,8% Nenhum 20,7%

A pesquisa, divulgada nesta segunda-feira (9) pela Record TV Minas, foi feita entre os dias 30 de setembro e 5 de outubro. A Paraná Pesquisas entrevistou 1.507 eleitores, em 70 municípios mineiros. O grau de confiança do levantamento é de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,5% para os resultados gerais.

(*) Fonte: Paraná Pesquisas

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