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Acordão para manter vetos de Pimentel

Sem os grandes embates de antes, entre governistas e oposicionistas, a Assembleia Legislativa tenta votar dois polêmicos vetos do governador Fernando Pimentel. Um mexe com aliados, o outro, nem tanto. O primeiro deles refere-se à anistia a servidores da educação que participaram de greves no ano de 2015. O segundo, à anistia a policiais militares que participaram da histórica greve de 97.

Em ambos os casos, o governador alegou vício de iniciativa, ou seja, que seria competência dele para apresentar o projeto. No caso dos professores, que estão de bem com o governo, o veto deverá ser mantido em plenário, mas a anistia vai acontecer por meio de medidas administrativas.

De acordo com o líder do governo, Durval Ângelo (PT), Pimentel já mandou suspender o desconto dos dias de greve dos professores que participaram do movimento e repuseram as aulas. A medida teria sido aceita por 6 mil servidores, e outros 900 que não concordaram terão até 2018 para negociar a reposição dos dias cortados.

Já no caso dos policiais, que foram anistiados em 99, mas integrados apenas pelo Corpo de Bombeiros, também será mantido o veto para o retorno à Polícia Militar, porque, ali, o Alto Comando não aceita os grevistas. “A exclusão pela participação no movimento reivindicatório de 1997 não se coaduna com o regime democrático em que vivemos”, justificou o deputado Sargento Rodrigues (PDT).

FOTO Rogério Correia, Durval Ângelo e Sargento Rodrigues

 
 
 

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