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“Se gritar, não fica um, meu irmão”

Ter problemas nesse governo não é a questão, porque os depoimentos dos delatores, revelados neste mês, envolvem um punhado de ministros. Se somar as delações da Odebrecht e da JBS não sobra um ministro.

No domingo (28), artistas, políticos e movimentos esquerda reuniram cerca de 100 mil na praia de Copacabana, pedindo a saída do presidente Michel Temer e eleições diretas-já. Era dia de praia e show de boa qualidade, mas, como nas diretas-já em 1983 e 1984, o movimento vai crescendo e pode ganhar outras ruas de outras capitais, forçando, de fora para dentro, o Congresso Nacional a aprovar as diretas-já, que dependem de mudança constitucional.

De acordo com a Constituição, após dois anos de governo, a vacância na presidência deve ser definida por eleições indiretas (colégio eleitoral do Congresso Nacional). O problema maior é que, com eleições indiretas, que só acontecerão se Temer cair, claro, quem vai eleger o presidente, em nosso lugar, serão os deputados federais e senadores do Congresso Nacional mais investigado de toda a história da República brasileira e que ainda teve como presidentes Eduardo Cunha (PMDB), cassado e, hoje, preso em Curitiba, Renan Calheiros (PMDB), Rodrigo Maia (DEM) e Eunício de Oliveira (PMDB), todos investigados.

FOTO ZERO HORA: artistas protestam no Rio

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